sexta-feira, 6 de maio de 2011

Uma infração contra a Lei de Deus

Por Anderson Ferreira

Mais uma vez vemos acontecer, no Brasil, o desrespeito à doutrina cristã e à instituição mais sagrada desta terra, a família. O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu nesta quinta-feira (05), por unanimidade, a união estável de homossexuais, o que garante aos mesmos os direitos semelhantes aos de pares heterossexuais, como pensões, aposentadorias e inclusão em planos de saúde. A decisão pode ainda facilitar a adoção.

A união de pessoas do mesmo sexo é condenada, com razão, pela igreja em todo o mundo, visto que a Bíblia Sagrada em Éfesios 5, 31 é bem clara ao dizer: "O homem deixará a seu pai e a sua mãe, e se unirá à sua mulher, e os dois serão uma só carne". Portanto, a única união deixada por Deus deve se dar entre um homem e uma mulher.

O Catecismo da Igreja Católica, ao falar sobre a constituição da família, explica: "Ao criar o homem e a mulher, Deus instituiu a família humana e dotou-a de sua constituição fundamental". E completa: "Um homem e uma mulher unidos em casamento formam com seus filhos uma família".

Os favoráveis a lei apoiam-se no argumento de que o estado, sendo laico, não precisa ouvir a opinião de religiões. Verdade! O estado, realmente, é laico, mas precisa ouvir a opinião das religiões, porque estas transmitem aquilo que está escrito na Lei de Deus, ou seja, transmitem a verdade. E por ser tão laico, por não ouvir a Igreja, por não valorizar os princípios cristãos, por não defender a vida e a família, acima de tudo, é que a sociedade, o mundo vive à beira do abismo.

Além de não respeitar os princípios bíblicos, a lei que aprova a união homoafetiva é inconstitucional, pois a Constituição não reconhece a união de pessoas do mesmo sexo como uma entidade familiar. Para ser aprovada, antes teríamos que mudar a Constituinte.

Como cristãos digamos NÃO a nova lei.

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